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Caicó: Crianças receberam certificado de participação no Projeto Educação de Trânsito na Escola da 3ª CIPRv

Crianças atendidas pelo PROJETE participando de brincadeira com o Palhaço Picolé

Aconteceu na manhã de quinta-feira (23), no ginásio poliesportivo NONOZÃO no Complexo Turístico Ilha de Sant’Ana, em Caicó (RN), a cerimônia de formatura das crianças atendidas pelo Projeto Educação de Trânsito na Escola – PROJETE da 3ª CIPRv.

Na ocasião estiveram presentes representantes das escolas municipais: Paulino Barcelos, Irmã Assunta Vieira, Auta de Souza e Matheus Viana; das escolas estaduais: Senador Dinarte Mariz e Vilagran Cabrita e das escolas particulares: Colégio Santa Clara, Externato Santa Clara e Escola Criativa.

A formatura contou com a participação da banda de música Recreio Caicoense e do Palhaço Picolé, proporcionando ao evento muita animação.

Na ocasião, foram entregues os certificados de conclusão das atividades do PROJETE a duas crianças de cada escola representando as suas instituições de ensino. Houve também uma simulação de travessia na faixa de pedestre feita pelos alunos.

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Dr. DINNA Oliveira
Deputados do RN na sessão plenária da 9 de novembro de 2023 - (Foto: Eduardo Maia/ALRN)

g1/RN – Os deputados estaduais do Rio Grande do Norte aprovaram por maioria de votos, nesta quinta-feira (9), um projeto de lei que proíbe o uso de linguagem neutra nas escolas e em concursos realizados no estado.

O projeto foi aprovado com oito votos sim e quatro votos não. O texto segue para sanção, ou não, da governadora Fátima Bezerra (PT).

Segundo o texto da lei, fica “expressamente proibida” a denominada linguagem neutra na grade curricular e no material didático a ser utilizado nas escolas públicas e privadas do estado.

O documento também proíbe a linguagem em documentos oficiais da administração pública dos municípios e do estado, bem como em editais e provas de concursos.

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Dr. DINNA Oliveira

Força-tarefa do Ministério da Justiça e Segurança Pública apreendeu dez adolescentes por “ameaças de ataques a escolas”. A Operação Escola Segura cumpre, nesta quarta-feira (19), dez ordens para internações provisórias, além de 13 mandados de busca e apreensão e 11 afastamentos de sigilo de dados dos adolescentes.

Os adolescentes apreendidos serão encaminhados para internação provisória. Eles têm entre 11 e 17 anos e são investigados “pela prática de atos infracionais equiparados aos delitos de ameaça, incitação ao crime, apologia ao crime ou criminoso, associação criminosa, além de incorrerem nos artigos 12 e 14 do Estatuto do Desarmamento”.

De acordo com o MJ, as apreensões estão sendo feitas com a participação de policiais civis em São Paulo, no Rio de Janeiro, Paraná, em Santa Catarina e Pernambuco.

A ação provém das investigações que iniciaram logo após o ataque à creche Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau (SC), quando quatro crianças foram mortas e cinco feridas por golpes de machadinha após um homem invadir o local. A partir de então, foram localizados, pelas redes sociais, outros indivíduos que estariam fazendo ameaças de ataques similares”, informou o MJ.

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O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou, nesta sexta-feira (7), que criou um canal exclusivo para recebimento de informações de casos suspeitos de ataques a instituições de ensino. A plataforma foi desenvolvida pela pasta, em parceria com a SaferNet Brasil.

O formulário para recebimento das denúncias já está disponível no site. Segundo o comunicado oficial, todos os conteúdos enviados serão mantidos sob sigilo.

Os dados coletados através da plataforma devem ser analisados pela equipe do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), da Diretoria de Operações Integradas e Inteligência (Diopi).

“O grupo agora conta com 50 policiais, que irão se dedicar nos próximos dias, exclusivamente e em regime de plantão 24 horas, ao monitoramento das ameaças contra escolas na internet”, diz a nota do ministério.

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Desde 2002, o Brasil já registrou 23 ataques em escolas, de acordo com levantamento de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Após ataque mais recente ocorrido nesta segunda na escola da Vila Sônia, na capital paulista, o governador de São Paulo anunciou a presença mais ostensiva de policiais militares dentro das instituições de ensino. No entanto, para o secretário Nacional dos Direitos da Criança e Adolescente, Ariel de Castro Alves, medidas como essas não ajudam a resolver o problema

Nós precisamos ver com certa cautela esse tipo de medida, assim como ter detectores de metais em todas as escolas. A educação não pode estar vinculada à repressão. Então, é necessário tratar com certa cautela essas situações para que a gente não tenha também abusos e maiores violências, inclusive casos que possam ser de violência policial. O que precisamos é de medidas para investigar essas situações logo que elas acontecem“, disse o secretário.

O ataque ocorrido segue um mesmo padrão dos anteriores levantados pelo estudo da Unicamp, de meninos ou homens, quase sempre brancos, atraídos por discursos de ódio e racismo dentro de grupos da internet, conforme explicou Cleo Garcia, mestranda em educação na Unicamp e especialista em justiça restaurativa.

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A Secretaria de Educação, Cultura e Esportes de Caicó (RN), soltou nota informativa anunciando o retorno normal das aulas nas escolas de sua rede nos períodos diurnos e noturnos, bem como a abertura das bibliotecas e ginásios de esportes, a partir desta quinta-feira (23).

Os referidos prédios públicos ficaram fechados nos dias em que os ataques violentos estavam ocorrendo com mais frequência no estado e depois, foram abrindo de forma gradual.

Confira a nota na íntegra:

Nota

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