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Dr. Tadeu diz ao Podcast ‘Caicó em Dia’ que Prefeitura não tem dívida de mais de 40 milhões de reais com fornecedores

Na estreia do podcast ‘Caicó em Dia’, na noite desta quinta-feira (31), o prefeito Dr. Tadeu respondeu a muitas perguntas dos apresentadores Sidney Silva e Suerda Medeiros.

Fez uma retrospectiva de como conseguiu tirar Caicó do atoleiro de dívidas que herdou da gestão passada: “herdei uma cidade com baixa auto-estima e devendo a todos os bancos, a fornecedores, com quatro meses de salários atrasados e o nome sujo, sem poder receber investimentos federais. Os bairros sem investimento, os postos de saúde sem médicos, deficiência de abastecimento. O hospital do Seridó fazia dois anos que não tinha cirurgia e hoje tem cirurgia laparoscópica”, comparou o prefeito.

Dr. Tadeu admitiu que em dois anos e oito meses não conseguiu resolver todos os problemas de Caicó: “mas acordo todo dia com o desejo de dar o meu melhor e trabalho o dia inteiro por Caicó”, afirmou Tadeu.

Sobre a declaração dada por um vereador, que a prefeitura devia mais de 40 milhões de reais a fornecedores, o prefeito explicou: “pegar um número absoluto e não detalhar esse número e fazer uma narrativa deletéria ao trabalho que tem sido feito é algo que a gente fica estarrecido. Se a prefeitura de Caicó estivesse devendo 42 milhões, não estávamos conseguindo sequer ‘rodar’ o município. Se o orçamento anual é em torno de 170 milhões e a prefeitura devesse tanto assim, o município estava em colapso. Quando se joga uma informação dessa para o público de um número absoluto sem fazer o detalhamento desse número, você minimamente não conhece ou está querendo jogar para plateia”, questionou o prefeito Dr. Tadeu.

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Durante entrevista concedida aos apresentadores Sérgio Costa e Tom Araújo no programa Metendo a Colher, a secretária municipal de Segurança e Defesa Social de Natal, delegada Sheila Freitas, fez uma declaração impressionante: líderes de facção impediram mulheres de fazer denúncias de violência doméstica em determinados bairros da cidade. Isso acarretou na redução no número de ocorrências desta natureza e prejudicou o trabalho policial nas chamadas “áreas vermelhas”, ou seja, os locais dominados pelos grupos criminosos.

“Essa mulher teme pela sua vida porque na hora em que chega a Guarda Municipal, os chefes de facção não vão entender que ela é vítima de violência e sim que está chamando a polícia para o local”, disse. Sheila atribui o problema a ausência de ações do estado em determinados locais. 

Ainda de acordo com a delegada, existe também um conflito já que, em muitos momentos, os líderes de facções impediam tanto a violência contra a mulher, quanto as denúncias.

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