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João Brás diz que Francielle Lopes é importante para compor projeto político

Advogado João Braz de Araújo, reafirmou intensão de ser candidato a prefeitura de Caicó
Advogado João Braz de Araújo, diz que PCdoB errou em 2012, ao apoiar candidatura de Hugo Marinho

O advogado João Brás de Araújo (PCdoB), disse nesta terça-feira (04), em entrevista na Rádio Caicó AM, que o projeto de disputar o pleito eleitoral de 2016, segue firme. Ele reafirmou que tem outros partidos, pessoas e instituições, que compõem a ideia. Seu nome foi escolhido como o que reúne condições para encabeçar uma chapa majoritária.

Os partidos que estão juntos, segundo ele, são: PCdoB, PDT, PV, Psol e PT.

Recentemente, a senadora Fátima Bezerra, anunciou o apoio ao projeto de ter João Brás, candidato em Caicó.

Indagado sobre as conversas com outras siglas partidárias e pessoas, João Brás, disse que com dois grupos não existe possibilidade de formar parceria política. “Nós podemos conversar sobre política com qualquer pessoas, mas, firmar parceria, aí é outra história. Com os grupos que estão se alternando no poder em Caicó, não existe possibilidade” disse. Os dois grupos citados, são liderados por Vivaldo Costa e por Álvaro Dias.

Já em relação a fisioterapeuta, Francielle Lopes, o advogado disse que ela é importante para esse projeto. “Francielle é uma pessoa importante para o nosso projeto“, disse.

Há alguns meses, João Brás, disse que não tinha interesse de conversar política com Francielle Lopes, segundo ele, por causa de sua filiação partidária. Ela era do PPS, partido que está na iminência de se fundir com o PSB que em Caicó tem como líder, o ex-prefeito, BIbi Costa. Se isso viesse a ocorrer e, se ela estivesse filiada ao referido partido, não poderia compor o projeto. De acordo com o que João Brás, falou, essa realidade mudou.

Na campanha eleitoral de 2012, o PCdoB, esteve apoiando a candidatura de Hugo Marinho, sobrinho de Bibi Costa, e isso, para alguns, pesaria quando o eleitor tivesse que escolher em que votar em 2016. Para João Brás, não existe empecilho. “Na época alguns membros dissidentes do partido tomaram outros rumos e foram apoiar a candidatura de Hugo, e aquilo foi um erro. Eu, por exemplo, não estive em palaque de ninguém. Nada vai atrapalhar agora“, afirma.

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