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Dilma diz que Minha Casa, Minha vida não acabará

A presidenta Dilma Rousseff participa da inauguração, no município de Maricá (RJ), de 2.932 unidades habitacionais dos Residenciais Carlos Marighella e Carlos Alberto Soares de Freitas, do Programa Minha Casa Minha Vida. O projeto, que recebeu investimentos de R$ 195 milhões do governo federal, irá beneficiar cerca de 12 mil pessoas que possuem renda familiar de até R$ 1.600,00. (Fotos: Leo Lemos/Folhapress)
A presidenta Dilma Rousseff participa da inauguração, no município de Maricá (RJ), de 2.932 unidades habitacionais dos Residenciais Carlos Marighella e Carlos Alberto Soares de Freitas, do Programa Minha Casa Minha Vida. (Fotos: Leo Lemos/Folhapress)

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira que, apesar das dificuldades econômicas que o país atravessa, “não há hipótese” do Programa Minha Casa, Minha Vida acabar. Criado em 2009, o programa habitacional financia imóveis populares para famílias de baixa renda, com subsídios de até 95% do valor.

Dilma participou da entrega de 2,9 mil unidades habitacionais em Maricá, no Rio de Janeiro. Ela destacou o papel do programa na geração de emprego e renda nos municípios onde os empreendimentos são construídos. A terceira etapa do Minha Casa, Minha Vida deve ser anunciada neste semestre.

“Ficam falando assim: ‘estamos passando algumas dificuldades econômicas, o programa vai acabar’. Vou explicar para vocês por que não vai não: primeiro, porque é importante para o povo brasileiro, para aquela parte que não tinha oportunidades, para quem ninguém olhou. Mas não vai acabar também por outro motivo: porque, além de a gente construir casa, a gente cria emprego”, ressaltou.

Segundo Dilma, o Programa Minha Casa, Minha Vida “faz a roda da economia girar” e é importante para a retomada do crescimento do país. “Estamos hoje no Brasil fazendo um grande esforço para o país voltar a crescer, para controlar a inflação, estamos em uma travessia; daí, a importância do Minha Casa, Minha Vida.”

“Quando você vai fazer uma casa, um residencial, você precisa de tijolo, areia, cimento, alumínio – cada uma dessas partes também contratou pessoas, criou empregos, pagou salários, gerou renda e fez a roda girar, a roda da economia girar. As pessoas, quando têm trabalho, quando têm renda, compram no supermercado, na loja, e a roda continua girando. Por isso não há hipótese de o Minha Casa, Minha Vida não continuar. Iremos fazer, sim, o Minha Casa, Minha Vida 3”, enfatizou.

De acordo com o Ministério das Cidades, desde a criação do programa, em 2009, 2,3 milhões de moradias foram entregues, e 1,5 milhão de residências estão em construção. Na terceira etapa do programa, a meta é contratar mais três milhões de unidades habitacionais até 2018. “Nosso país fica melhor e a democracia fica mais forte quando se garante oportunidade para as pessoas; por isso, o governo está comprometido com este programa.”

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