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Municípios sem portal da transparência ou com portais desatualizados podem ficar sem repasses voluntários

Cinquenta e quatro municípios do Rio Grande do Norte ainda não têm Portal da Transparência. Além disso, 115dos Executivos municipais potiguares não divulgaram nenhum dado financeiro do ano de 2015, em afronta à legislação. Essas Prefeituras poderão sofrer a suspensão dos repasses de recursos provenientes de convênios do Estado e da União. A sanção é uma das medidas previstas para os municípios irregulares com as exigências da Lei de Acesso à Informação (Lei n ° 12.527/11), e a Lei da Responsabilidade Fiscal, que visam a maximizar a transparência pública, e trouxeram conceitos e exigências quanto aos pedidos de informações, além de enfatizar normas para a transparência por intermédio dos portais da transparência.

O Ministério Público Estadual (MPRN), o Ministério Público Federal (MPF), a Controladoria-Geral da União (CGU/RN) e o Tribunal de Contas da União (TCU/RN) concederam entrevista coletiva à imprensa nesta segunda-feira (27) para detalhar levantamento feito sobre a transparência dos municípios norte-rio-grandenses, buscando atender os anseios do cidadão em saber se o seu dinheiro está sendo investido pelo poder público local.

Dos 167 municípios do Rio Grande do Norte, 65% (113) possuem Portal da Transparência, mas apenas 31% (52) estão com algum dado de 2015 em seus sítios eletrônicos.

Os dados apresentados tiveram como referência os meses de fevereiro e março deste ano de 2015. Atualmente, depois de quase dois anos de vigência da regra que determina que todos os municípios e estados brasileiros disponibilizem em páginas na rede mundial de computadores as informações detalhadas sobre a execução de suas despesas (prazo se esgotou em 28/05/2013) 12% (20) municípios potiguares ainda não possuem nem site nem Portal da Transparência.

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Dr. DINNA Oliveira

A crise no sistema carcerário do Rio Grande do Norte foi tema de audiência pública na tarde desta segunda-feira (27), na Assembleia Legislativa. A construção de um presídio no município de Ceará-Mirim, na Grande Natal, foi o foco principal do discussão, que contou com a participação de representantes do Executivo, Poder Judiciário, Ministério Público e deputados. Enquanto prefeitos da Região Metropolitana se posicionam contra a construção, o Governo garante que o equipamento precisará ser construído.

Proposta pelo deputado estadual Gustavo Fernandes (PMDB), a audiência tratou sobre o trâmite do projeto de construção de presídio para 600 detentos, em Ceará-Mirim, com recursos de aproximadamente R$ 17,8 milhões. O parlamentar criticou a escolha do município e argumenta que a indicação da cidade, devido à localização geográfica, vai contribuir para que a penitenciária conviva com fugas, assim como o presídio de Alcaçuz.

A construção em Ceará-Mirim seria um erro para o estado. Tem que ser construído em região inóspita, e não em área com potencial turístico e com terreno arenoso. os cidadãos de Ceará-Mirim não querem, não precisam e não merecem esse presente de grego“, disse Gustavo Fernandes, sugerindo que se leve em consideração a proposta de construir a unidade prisional na fronteira do estado, viabilizando uma gestão compartilhada com outra unidade da federação.

Também participando do debate, o presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira (PMDB) elogiou a realização da audiência e enalteceu a busca por soluções para o problema carcerário no estado. Para ele, Governo, deputados, prefeitos e sociedade civil precisam ampliar o debate sobre o caso e agir para que o déficit de vagas seja amenizado.

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Dr. DINNA Oliveira

Um novo túnel foi encontrado no presídio de Alcaçuz nem Nísia Floresta/RN, na manhã desta segunda-feira (27). O diretor da Unidade, Eider Pereira de Brito, disse que seria a maior fuga já registrada. “Cerca de 250 presos iria deixar o presídio”, disse.

Os policiais do BPChoque e da Força Nacional, estão no presídio.

O túnel teve a escavação iniciada no pavilhão II.

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Dr. DINNA Oliveira

A Assessoria de Comunicação da Superintendência de Administração Penitenciária do estado do Goias, confirmou na manhã segunda-feira (27), confirmou ao Blog Sidney Silva, que o preso paraibano, Francinildo de Oliveira Félix, mais conhecido por “Fumo”, cometeu suicídio.

A informação dá conta que o preso estava internado em uma unidade de saúde da cidade de Aparecida de Goiás/GO, quando na sexta-feira (24), deu fim a sua vida por enforcamento, usando um lençol da cama do quarto.

O paraibano, Francinildo de Oliveira Félix, foi preso em dezembro de 2014, envolvido com o tráfico de drogas. No ano de 2012, Fumo, também foi preso na Operação Macambira, da Polícia Federal. Na época, os policiais confirmaram que ele liderava um grande esquema de comercialização de drogas. Inclusive, no início deste ano de 2015, ele foi condenado a pena de de 12 (doze) anos e 04 (quatro) meses de reclusão.

Saiba mais sobre as prisões de Fumo

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Dr. DINNA Oliveira
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