Arleide Ótica topo
Pesquisar
Categorias

Polícia identifica assassinos de Agnaldo Veras, mas, não revela nomes

A Polícia Civil, já sabe quem matou o agropecuarista Agnaldo Veras, na noite desta sexta-feira (07), na cidade de Janduis/RN. Para não atrapalhar as investigações, os nomes não foram revelados.

Fontes do Blog Sidney Silva, confirmam que o grupo é grande e articulado, porém, o crime em destaque foi praticado por três deles. A maioria, já tem passagem pela polícia e estão em liberdade condicional.

A caçada ao bando continua desde o horário do fato. O carro usado pelo trio que estava de cara limpa, era um Pólo de cor branca. Ele foi encontrado em chamas às margens da BR 226, ainda na região de Janduis. A vítima, antes de morrer disse aos policiais, detalhes do carro usado pelos assassinos.

A motivação, a Polícia também já levantou, mas, nenhum detalhe pode ser informado agora.

Leia mais

Banner Gov RN

O Departamento de Rádio-Jornalismo da Rádio Caicó AM, promoveu no período de 2 a 6 de março, debate sobre o uso das drogas, seu males, consciencização e repressão. Nesta sexta-feira (06), o coordenador da Fundação Belo Amor, José Maria Barros de Medeiros, disse no Programa Comando Geral, que a instituição tem 10 anos e ao longo do período muitos foram os casos de recuperação.

O índice de recuperação na Casa é de 50%. Por outro lado, pelo menos 46 pessoas perderam a luta para as drogas, ou seja, morreram em decorrência dela. “Ao longo de 10 anos, morrem 46 pessoas que passaram pela Casa. Desses, 3 adquiriram câncer de garganta por causa do uso do cigarro, 2 por causa de conflitos em decorrência do crack (esses conflitos são externos; Um exemplo é quando o cara compra a droga e não tem dinheiro para pagar e paga com a vida), os demais morreram por envolvimento com o álcool“, disse José Maria, que acrescenta: “A procura maior é de usuários do crack, porém, a maior incidência de morte é por causa do álcool. O álcool, ele mata muito mais“, destaca.

A faixa etária das pessoas que ingressam na Casa, é de 16 a 63 anos, com problemas com álcool, crack, maconha, cocaína, entre outras drogas, como Loló.

Ao longo de sua existência, a Fundação de Belo Amor, acolheu cerca de 800 pessoas. O coordenador disse que a cada 10 que se internam, pelo menos 2 ou 3, conseguem concluir o tratamento que dura 1 ano. Atualmente, 10 pessoas usuárias de algum tipo de droga estão internadas na Fundação. São oriundas de Parelhas, Caicó, Jardim do Seridó, Natal. A capacidade é para 25 pessoas.

Leia mais

Dr. DINNA Oliveira
Pesquisar
Categorias
WhatsApp
Canal YouTube